O tempo simplesmente
O infinito como dedução ilógica
O amor sem o consentimento de ser
O mundo diante olhos escancarados de sede
A soma de formas
A tentativa de poder ser
A loucura como base satisfatória
A forma de sonhar em pequenos desfechos
E o desejo demente de explodir tudo em migalhas
E a vontade misteriosa de amar o nada
E diante o semblante?
Amar já não significa tanto agora
O tempo esvaiu-se
A vida acabou.
Oi meu bem, nem sei se vc ve os comentários... Mas adorei este poema seu... sempre entro no seu blog...
ResponderExcluirBeijos Nanda
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir