Entristece-te paranóia fala devaneia
Que te sentes só, ermo ao mundo
Paira soberana alma ao fundo
Como baixo rumor que pranteia
Vem em si a consciência torta
Maltratado pela existência abandonada
Dos muitos que são fadas
Por tua lama agora morta
Perânte à existencia escondida
Almeja um ser singelo
Mas lhano com tua vida
Vem então efêmero, o fim
Benevolência ao redor popular
Parte a virtude ostentada assim...
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