Vez
ou outra há o confronto, mas não aquele tradicional, imoral, físico e
epilético. O confronto desajustado de uma falência geral, que resta da sensatez.
Monstruosamente o desequilíbrio da mente tenta deduzir-se, e o que resulta não priva-nos
da dor profunda e aguda dos reflexos involuntários desse coração inquieto e
nocivo.
Neste
círculo insano não existe alma que resista o suficiente para devolver-nos a razão
ou o que restou dela. É aí que nossa mente esmaga-se frenética nos rochedos das
causas. Tamanhas são essas que se intitulam perdidas, assim...
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