No regresso dos pensamentos, nossa cabeça nos mostra rastos inconfundivelmente magníficos. A saudade se instala no peito, toma conta dos nossos olhos chorosos e nos faz, incontrolavelmente, reféns de nós mesmos numa agressividade delicada até, pois o coração de quem se sensibiliza pulsa de um jeito diferente, como se só batesse em função das lembranças.
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